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Mudanças No CNPJ Aumentam O Cerco À Lavagem De Dinheiro

As alterações no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) que entram em vigor nesta quarta­feira têm como objetivo auxiliar no combate à corrupção e à lavagem de dinheiro. As mudanças foram publicadas no Diário Oficial da União no início de maio e atualizam normas anteriores que tratavam do cadastro, com novos disciplinamentos.

Uma das novidades, informou a Receita, é a inserção de normas relativas à figura do “beneficiário final” de pessoas jurídicas e de arranjos legais, como trustes [atuam como gestores do patrimônio], especialmente os localizados fora do país, consideradas “um desafio para a prevenção e o combate à sonegação fiscal, à corrupção e à lavagem de dinheiro”.

De acordo com a Receita, a instrução normativa define o beneficiário final como a pessoa natural que, em última instância, de forma direta ou indireta, tem, controla ou influencia significativamente uma determinada entidade.

“Nesse sentido, o conhecimento desse relacionamento no CNPJ por parte da administração tributária e aduaneira, bem como pelas demais autoridades de fiscalização, controle e de persecução penal, é fundamental para a devida responsabilização e penalização de comportamentos à margem das leis”, diz a Receita.

A Receita informou também que a alteração foi fruto de estudos feitos por diversos órgãos federais no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla), promovendo a transparência e identificando os reais beneficiários das empresas e dos recursos aplicados no país.

A instrução normativa, informou a Receita, supre uma lacuna no que se refere ao acesso à informação por parte dos órgãos de fiscalização, repressão e persecução penal. Ao contrário do que é preconizado nas recomendações internacionais, o dado relativo aos efetivos controladores não está atualmente disponível de forma tempestiva a tais autoridades, sendo necessárias diversas diligências, inclusive em âmbito internacional, para se buscar a obtenção da informação, nem sempre com sucesso.

As mudanças também aperfeiçoam os procedimentos utilizados quando da constatação de vícios em atos cadastrais e de mudanças na situação cadastral do CNPJ, garantindo-­se a consistência dos dados e a segurança aos envolvidos. Entre outras mudanças, estão ainda os procedimentos de abertura, alteração e encerramento de empresas, que ficam mais simplificados.

Está prevista a possibilidade de dispensa da apresentação do Documento Básico de Entrada (DBE) ou do Protocolo de Transmissão para aquelas unidades da Federação e municípios que estão integrados no processo único de abertura e legalização de empresas e demais pessoas jurídicas pela Redesim, de forma a simplificar esse procedimento no Brasil.

Embora a medida entre em vigor nesta quarta-­feira, a obrigatoriedade de informar os beneficiários finais tem prazo específico, que permite a adequação do cadastro dos investidores às regras brasileiras. A obrigatoriedade prevista em relação à necessidade de informação do beneficiário final e da entrega de documentos de investidores estrangeiros tem início em 1º de janeiro de 2017 para as entidades que fizerem a inscrição a partir dessa data.

A Receita informou também que as entidades já inscritas no CNPJ antes de 1º de janeiro de 2017 deverão informar os beneficiários finais quando procederem a alguma alteração cadastral a partir dessa data, ou até a data limite de 31 de dezembro de 2018. (Agência O Globo)


Fonte: Valor Econômico

Tercerização

Neste OAB na TV On Line nº 32, o Vice-Presidente da OAB, Fábio Carvalho, conversará com Luciana Grandini Remolli sobre terceirização de serviços e mão de obra, fenômeno resultante da dinâmica das relações de trabalho, sendo um assunto relativamente recente no direito trabalhista brasileiro, que vem crescendo cada vez mais no dia a dia das empresas nas últimas décadas, e recebendo por parte da doutrina e jurisprudência, análises e debates que proporcionem maiores certezas e profundidades sobre o tema.

Empregado Doméstico

Neste OAB na TV On Line nº 26, Luciana Grandini Remolli entrevista o advogado Athus Fernandes, que falará sobre os direitos trabalhistas dos empregados domésticos, discutindo a repercussão das alterações legislativas que ficou conhecida como "A PEC das Domésticas", a nova lei que é um avanço civilizatório conquistado depois de muita resistência.

Danos Morais

Neste OAB na TV On Line nº 46, Luciana Grandini Remolli conversa com o Dr. Alencar da Silva Campos que fala sobre Danos Morais no Direito do Trabalho.

Diretoria e conselheiros reconduzem Mossin e Remolli aos cargos

Advogada Trabalhista e especialista Luciana Grandini Remolli

Seguindo o modus operandis de pluralidade e transparência adotado na Subseção, a Diretoria mais uma vez se reuniu com os conselheiros estaduais da OAB SP para decidir a representação em áreas de suma importância à Advocacia.
No dia 11 de Março, o presidente Domingos Stocco, diretores e conselheiros estaduais se reuniram na Casa da Advocacia para pleitear junto à OAB SP, pela recondução de Júlio Mossin à Coordenadoria Regional de Prerrogativas e de Luciana Grandini Remolli ao cargo de representante da CAASP (Caixa de Assistência dos Advogados) na Subseção.
Tanto o advogado Mossin quanto a advogada Remolli tiveram grande destaque nos últimos anos frente às suas responsabilidades com a Advocacia local.
Julio Mossin é um dos advogados mais respeitados e admirados na defesa intransigente das prerrogativas da advocacia; e a CAASP da 12ª. Subseção, representada por Remolli, é a recordista em faturamento e atendimento no interior de São Paulo.
“São dois exemplos de colegas, cujo a dedicação com a Advocacia, nos enche de orgulho e gratidão, a reindicação aos cargos é um atestado do grande serviço prestado à nossa entidade”, disse o presidente Domingos Stocco.
Estiveram presentes os diretores, Fabio Esteves de Carvalho, José Rubens Hernandez e Marília Constantino; e os conselheiros estaduais da OAB, Renata de Carlis Pereira, Glauco Pollachini Gonçalvez, José Vasconcelos e Ricardo Giuntini.